O Brasil vive uma banalização da morte?
Se por um lado vemos o número de casos e mortes por COVID-19 crescer exponencialmente, por outro vemos a retomada do comércio, o discurso de “novo normal”, a precariedade doS hospitais e a ainda mais deprimente rotina do trabalhador que não pode manter-se de quarentena. No Brasil, a preocupação entre quem morre e quem vive sempre foi seletiva. Enquanto “bandido bom é bandido morto”, nos bairros mais abastados (e brancos) o discurso é diferente e a justiça caminha muito mais depressa. Agora, se o número maior de mortes são em bairros pobres e majoritariamente negro o alarde já não é tão grande assim. O alto número de perdas de brasileiros e brasileiras têm tornado esse cenário normal aos olhos de muitos por estarem tornando-se apenas números estatísticos.
O brasileiro banaliza a morte ou apenas não se importa mais? Entenda melhor lendo a reportagem: https://www.dw.com/pt-br/o-brasil-vive-a-banaliza%C3%A7%C3%A3o-da-morte/a-54663838#:~:text=%22Existe%20uma%20certa%20ilus%C3%A3o%20de,nos%20%C3%B3bitos%20decorrentes%20do%20coronav%C3%ADrus.
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