Na sociedade vigente, beleza é algo essencial. Uma bela
roupa, uma boa aparência, um belo sorriso, é o que todos almejam.
Mas será que apenas quando essas característica são
alcançadas que nos tornamos belos? A beleza tem de ser agradável e calma aos
olhos, ou um furacão, com toda a sua força e selvageria também pode ser
considerado bonito?
Outra ideia que parece estar de difundindo mundialmente é
a de que envelhecer é ruim, que as rugas e os cabelos brancos enfeiam o
indivíduo e são um sinal que a força da juventude se esvaiu. Por isso essa
aparência “frágil” tem de ser combatida, de forma pouco agressiva, como pelo
uso de cosméticos, ou de forma severa, como cirurgias de preenchimento facial,
aplicações de Botox, remoção de marcas de expressão e etc.
Pelo padrão de beleza atual, um corpo bonito é um corpo
malhado, é sinônimo de beleza e de bem estar, e para atingi-lo milhares de
pessoas gastam tempo e dinheiro em academias, em correções corporais, e em
remédios para emagrecimento, indiferentes às consequências que esses abusos
podem causar.
Se todos sabem disso, o que nos motiva? A simples
necessidade de se sentir belo? A vontade de ser bem visto e aceito pela
sociedade? A que preço? Onde está a opinião pessoal? Vale a pena tanto esforço?
Venha assistir o Seminário e reflita sobre essas
questões!
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