Nas sociedades antigas e em
outros povos, o sucesso econômico era associado a pessoas gordas, pois o
excesso de gordura significava condições de se alimentar bem, ter uma mesa
farta. Essa associação persistiu durante a Idade Média e a Renascença onde o
padrão de beleza dava prioridade a mulheres com corpos de forma arredondada.
Porém nos anos 60, com a
ideia de “geração saúde” esses padrões de beleza mudaram, e as pessoas passaram
a buscar um corpo magro e atlético. O obeso passa então a sofrer preconceitos,
principalmente após estudos que associaram o sobrepeso a doenças cardiovasculares,
respiratórias e ortopédicas.
Antes sinônimo de beleza,
hoje uma patologia. O peso excessivo foi considerado uma doença pela OMS em
1997, e desde então preocupa a população mundial e é denominada “epidemia dos
tempos modernos”. Mas o que leva um indivíduo a ser obeso não são apenas uma má
alimentação e a falta de atividade física regular. Há fatores genéticos e
metabólicos envolvidos na propensão a essa patologia.
Nesse seminário será abordado um pouco desses possíveis
fatores. Além disso, como é diagnosticado? Há tratamentos? Em quais casos o uso
de cirurgias e medicamentos é recomendado? Crianças obesas um problema
crescente que pode ser controlado?
Há diferença na forma da doença se apresentar em homens e
mulheres? Como essa patologia é classificada? Essas perguntas assim como
curiosidades acerca do assunto serão mostradas dia 20/11 na sala 124 do ECS ás
12h45. Não percam!
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