Um estudo publicado na Science Advances sobre o monitoramento de 175 pinguins-de-adélia (Pygoscelis adeliae), conclui que esses animais poupam energia ao procurar comida e os filhotes se desenvolvem mais rapidamente quando a quantidade de gelo marinho diminui ou desaparece. O autor principal do trabalho, Yuuki Watanabe, alerta que, em todo caso, tanto o excesso de gelo quanto a sua falta, não favorecem esses animais. Concetrações de gelo marinho abaixo dos 30% ou acima de 80%, afetam diretamente a vida deles. Esses pinguins são os mais numerosos na Antártida e, nos últimos 20 anos, notou-se um aumento de até dois milhões na quantidade de casais reprodutivos.
Para mais informações acesse: https://brasil.elpais.com/ciencia/2020-06-26/mudancas-no-gelo-alteram-as-colonias-de-pinguins-mais-abundantes-na-antartida.html
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