Os flavonoides são compostos bioativos encontrados em uma grande variedade de alimentos, como café, cacau, frutas, cereais, chás, entre outros. “Nas plantas, além de atuarem como aromas naturais e pigmentos quase universais (amarelo, vermelho e azul em flores e frutos), estes compostos protegem da radiação ultravioleta, transportam hormônios relacionados ao crescimento vegetal, atraem insetos polinizadores, funcionam como defesa contra predadores e podem proteger contra pragas e infecções causadas por fungos e bactérias”, de acordo com a neurologista Silva Gil.
Já o Alzheimer, de acordo com o Ministério da Saúde, é uma doença neurodegenerativa gradativa, que se manifesta exibindo deterioração cognitiva e redução de memórias de curto prazo, além de outros sintomas como: irritabilidade, agressividade, interpretações distorcidas de estímulos visuais ou auditivos, isolamento, dificuldade de se expressar, entre outras coisas.
Mas, o que flavonoides e o Alzheimer tem a ver?
De acordo com um boletim epidemiológico publicado no American Journal of Clinical Nutrition uma dieta rica em frutas e vegetais ricos em flavonoides possuem um potencial preventivo a longo prazo contra a doença, uma vez que esses compostos são capazes de inibir uma enzima chamada colinesterase, responsável pela degradação de neurotransmissores responsáveis pelos impulsos nervosos, ademais, eles também melhoram o fluxo sanguíneo vascular, especialmente na área do cérebro responsável pelas memórias de longo prazo.
Para saber mais, acesse:
Nenhum comentário:
Postar um comentário