Seminário da semana: "Grandes impérios: histórias de poder" por Letícia Riguetto

    O termo ‘Império’, vem do latim imperium = poder, autoridade, denota primariamente um território geográfico extenso, não necessariamente contínuo, contendo um conjunto de nações e povos etnicamente e/ou culturalmente diversos, governados por um monarca (denominado imperador). Para definir os grandes impérios da história, não basta levar em conta apenas a extensão territorial. "Existiram os muito grandes, mas que foram também muito efêmeros", diz o professor doutor Pedro Paulo Funari, do Departamento de História do Instituto de             Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. Segundo ele, a duração e o legado de cada um deles também são fatores importantes nessa definição. É a partir desses critérios que são apontados o romano, o russo e o britânico como exemplos de grandes impérios da história. "O mongol teve extensão maior que o romano, por exemplo, mas sua duração foi muito curta. Já o de Alexandre, o Grande, durou somente dez anos e chegou ao fim com sua morte", cita.

    Pode-se contar, ao longo da história mais de 15 impérios, com diferentes áreas conquistadas, imperadores, e duração. Algumas construções feitas nesses impérios permanecem até hoje, como por exemplo, várias estradas que ainda são utilizadas.  O maior em extensão contínua de terra, o Império Mongol, alcançou 35 milhões km².  O império mais duradouro, Império Otomano, se manteve durante 624 anos. Quer saber mais sobre as histórias de poder dos maiores impérios da história? Venha assistir ao seminário ‘Grandes Impérios: histórias de poder’, no dia 17/09, 12:45h, na sala 124 do E.C.S.

Seminário da semana: "Depressão: o mal do século" por Natália Benevenuto

    A depressão é um transtorno psiquiátrico que, segundo pesquisas, acomete cerca de 20% da população mundial. A Organização Mundial de Saúde (OMS) avalia a doença como a quarta entre as dez principais causas de morbidade e acredita que em 2020 ocupará o segundo lugar entre as causas de doenças e incapacidades no mundo. Apesar de atualmente ser chamada por muitos de ‘o mal do século’, os relatos de portadores da doença são mais antigos do que se imagina.

    Alguns pesquisadores afirmam que ainda não se sabe ao certo como a depressão é causada. Outros postulam que fatores genéticos, psicológicos, comportamentais e fisiológicos podem estar relacionados com o surgimento ou agravamento da doença. No entanto, muitas dessas hipóteses são bastante controversas e contestadas. O único fato existente é que o número de casos cresce de forma cada vez mais acelerada e, com intuito de desvendar os mistérios existentes acerca da depressão, estudos e pesquisas são cada vez mais recorrentes.

    Este seminário tem como objetivo trazer as principais possíveis causas da doença, bem como seu aspecto fisiopatológico, sintomas observados, tratamentos utilizados e um pouco sobre as atuais pesquisas desenvolvidas na área. Para saber um pouco mais sobre o tema, convido todos para essa apresentação, que ocorrerá no dia 10/09, às 12h45, na sala ECS 124.