Ao longo da evolução humana
nossos ancestrais foram criando formas diferentes de comunicação. A princípio o
ato de transmitir mensagens era feito por meio de gestos bastante rústicos como
gritos e grunhidos. Com o desenvolvimento de áreas específicas do cérebro, área
de Broca e de Wenicke, por exemplo, o processo comunicativo especializou-se.
Grunhidos e gritos foram aos poucos dando espaço a modos mais complexos de
comunicação verbal.
Apesar da linguagem verbal
existir hoje de diversas formas por meio dos idiomas e dialetos, a linguagem
não verbal apresenta um papel decisivo nas relações interpessoais, sendo mais
importante do que as próprias palavras em inúmeros momentos. Estudiosos no
assunto especulam que mais de 50% da comunicação é feita por meio de gestos e
expressões corporais.
Por meio da linguagem
corporal é possível identificar quando uma pessoa está mentindo ou ainda se
“fechando” para um diálogo. O simples ato de cruzar as pernas quando se está
sentado varia para diferentes culturas ao redor do mundo. É possível analisar também, por meio da
postura corpórea, como homens e mulheres se comportam frente a um parceiro em
potencial, aumentando as chances de perceber se aquele “gatinho” ou “gatinha”
está a fim de você nos ‘leões’, ‘nicolocos’ e ‘batmans’ da vida. Dessa forma
aumentarão suas chances de não sair de uma dessas no ‘0 a 0’.
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